quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

"O que me consome, eu consumo e some.".

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O Eu.

eu gosto é da liberdade.
e quem me dera,
se eu pudesse senti-la.
só.
sozinho.
preciso de um outro alguém,
de um vício.
liberdade e as palavras vêm soltas
vomitadas do meu ser
do meu eu
do meu eu-lírico.

Será?

Estou lendo o Mundo de Sofia. Fiquei meio encucada com uma certa frase que li. A frase era a seguinte: "a única coisa que precisamos para nos tornarmos bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas". Digamos que essa seja uma óbvia conclusão. Mas fiquei encucada com o seguinte: que há de bom em ser filósofo? As poucas pessoas que conheci pessoalmente que pensavam demais nas coisas, acabaram por ficar loucas ou morreram. Sem tirar as várias que não conheci pessoalmente! Eu, de fato, me admiro excessivamente com certas questões e, sinceramente, não venho me orgulhando muito disso. Observando outras pessoas que possuem o cérebro de minhoca e estão cagando e andando pro que acontece com o mundo ou com os indivíduos que nele vivem em diferentes situações, percebi que elas me pareciam mais felizes. Então, repito: o que há de bom em ser filósofo? Porque não me tornar adepta ao 'preguiça ideológica' life style e ser feliz para sempre?

Não sei.

Quem disse que não se pode ser feliz sem o que realmente se quer? Sonhadores assim vivem. Porque não há nada de mais intenso do que pensar que amanhã se pode conquistar algo mais. Todos sabem que a canção de fato é finita. Mas quem faz dessa música a mais bonita possível dorme tranquilo no fim. Clichês a parte, é claro.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Meu mundo.

Sem a constante interação dos opostos o mundo deixaria de existir.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Toda canção é finita.

Estranho como ando com um senso de organização tremendo. Sinto como se tivesse que organizar meu quarto todos os dias, tirar as roupas do armário e arrumá-las por cor, ou tamanho, ou estilos... Sinto como se devesse arrumar os arquivos do meu computador em pastas, todos com nomes específicos e extremamente metódicos. Vá saber o que isso significa, mas boa coisa não deve ser.

Começei essa coisa por simplesmente descobrir que diários de papel são uma farsa. É óbvio que quando você está ausente existe alguém deitado na sua cama lendo as idiotices que você escreveu quando terminou com o namorado. Fato consumado. Decidi apelar para os virtuais. Não que eu seja uma ótima escritora e queira publicar minhas idéias que não fazem sentido algum, longe disso. É algo particular.

Ah, diga-se de passagem: "Canção Finita". Como uma homenagem à senhora minha mãe. Quem entende, entende.