quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Toda canção é finita.

Estranho como ando com um senso de organização tremendo. Sinto como se tivesse que organizar meu quarto todos os dias, tirar as roupas do armário e arrumá-las por cor, ou tamanho, ou estilos... Sinto como se devesse arrumar os arquivos do meu computador em pastas, todos com nomes específicos e extremamente metódicos. Vá saber o que isso significa, mas boa coisa não deve ser.

Começei essa coisa por simplesmente descobrir que diários de papel são uma farsa. É óbvio que quando você está ausente existe alguém deitado na sua cama lendo as idiotices que você escreveu quando terminou com o namorado. Fato consumado. Decidi apelar para os virtuais. Não que eu seja uma ótima escritora e queira publicar minhas idéias que não fazem sentido algum, longe disso. É algo particular.

Ah, diga-se de passagem: "Canção Finita". Como uma homenagem à senhora minha mãe. Quem entende, entende.

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